sábado, 28 de janeiro de 2012
grupo minhas raízes
CONHEÇAM A HISTÓRIA DO GRUPO MINHAS RAÍZES, DA COMUNIDADE NAZARÉ NO BAIXO MADEIRA... PARTE DE CADA UM DE NÓS...
Jornal Nacional 250112
VÍDEO DENUNCIA SITUAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DA USINA DE SANTO ANTONIO... ISSO PORQUE ESTAMOS EM JANEIRO E MARÇO, PICO ALTO DA CHEIA, COMO SERÁ... PODEMOS TER UM TSUNAMI NO RIO MADEIRA E PORTO VELHO ESTÁ COMPROMETIDA...
ISSO É RESULTADOS DOS ESTUDOS FRÁGEIS, INSUFICIENTES E DAS "JANELAS HIDROLÓGICAS" QUE SUSTENTARAM UM PROCESSO DE LICENCIAMENTO CORRIDO, FRAUDULENTO, INCOMPLETO... A CULPA É DE QUEM? GOVERNO, DAS EMPRESAS OU DOS MORADORES RIBEIRINHOS... QUANDO ACABAR O CULPADO SOU EU...
ALERTA AO XINGÚ, TAPAJÓS, TELES PIRES, JURUENA...
minhas raízes-sou da beira
ASSISTAM CLIP DO GRUPO MINHAS RAÍZES, DA COMUNIDADE DE NAZARÉ, BAIXO MADEIRA, COM A MÚSICA - SOU DA BEIRA, APRESENTAÇÃO FEITA EM BRASÍLIA...
DESEJO VIDA LONGA AO INSTITUTO CULTURAL MINHAS RAÍZES...
AMANHÃ TIM MAIA, COORDENADOR E MÚSICO DO GRUPO ESTARÁ LANÇANDO O TERCEIRO CD AO VIVO NA RÁDIO CAIARI AMANHÃ DIA 29/01/2012, NO PROGRAMA VOZES DA AMAZÔNIA - OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA BACIA DO MADEIRA, DAS 9 AS 10:30HS... ACOMPANHEM PELO SITE WWW.RADIOCAIARI.COM .
Chamado do Madeira - 1
MEMÓRIA VISUAL DA LUTA CONTRA AS BARRAGENS NA BACIA DO MADEIRA - parte I e acessem as demais no yotube...
O que beira a beira do Rio Madeira pt1
VEJAM O QUE DISSERAM SOBRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO ATUALMENTE... VÍDEO DO GTA...
TEASER - BARRAGENS NO MADEIRA
MEMÓRIAS VISUAIS DA EXPULSÃO DOS POVOS DO MADEIRA PELAS HIDRELÉTRICAS...
Complexo Madeira expulsa ribeirinhos
MEMÓRIAS AUDIOVISUAL DA DESTRUIÇÃO DE VIDAS PELO COMPLEXO MADEIRA...
VIOLAÇÕES DE DIREITOS DENUNCIADAS EM TEMPO...
ASSISTAM VÍDEO: PARA ONDE O DESTINO MANDAR parte I, que está atualíssimo as denúncias das violações de direitos sócio-ambientais...
Minha participação se deu na parte II ...
realizadores: Alberto Alves Souza e Gadelha...
A saudade de tantos amigos e amigas que partiram para lugares incertos... tantos josés, marias, joanas, josias, pedros...
Minha participação se deu na parte II ...
realizadores: Alberto Alves Souza e Gadelha...
A saudade de tantos amigos e amigas que partiram para lugares incertos... tantos josés, marias, joanas, josias, pedros...
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
INDÍGENAS ISOLADOS PERTO DE USINAS DO MADEIRA AMEAÇADAS DE ALAGAÇÃO...
Vestígios de povos indígenas isolados foram encontrados no sul da Amazônia, entre os estados do Amazonas e Rondônia, segundo um relatório que está sendo preparado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e que deve ser concluído em breve.
Pegadas e galhos quebrados (que indicam sinalização dentro da floresta) foram encontrados em outubro por integrantes da Expedição da Frente de Proteção Etnoambiental do Madeira, que percorre a Terra Indígena Jacareúba Katauixi, uma área de 4.530 km² (quase três vezes o tamanho da cidade de São Paulo) nas proximidades do Rio Madeira. Na época, o grupo também ouviu vozes.
Caso o encontro desta população seja confirmado, a aldeia estará localizada a 30 km da área onde são construídos os complexos hidrelétricos de Jirau e Santo Antônio, em Porto Velho (RO), usinas que utilizarão as águas do Rio Madeira. A Terra Indígena compreende ainda as cidades de Humaitá, Lábrea e Canutama, todas no Amazonas.
“A presença de índios isolados nesta região é histórica. Essa informação consta em nosso banco de dados há pelo menos 20 anos e também aparece nos estudos feitos pelos empreendedores antes do início da construção”, disse Carlos Travassos, coordenador geral do Departamento de índios isolados da Funai.
Pegadas e galhos quebrados (que indicam sinalização dentro da floresta) foram encontrados em outubro por integrantes da Expedição da Frente de Proteção Etnoambiental do Madeira, que percorre a Terra Indígena Jacareúba Katauixi, uma área de 4.530 km² (quase três vezes o tamanho da cidade de São Paulo) nas proximidades do Rio Madeira. Na época, o grupo também ouviu vozes.
Caso o encontro desta população seja confirmado, a aldeia estará localizada a 30 km da área onde são construídos os complexos hidrelétricos de Jirau e Santo Antônio, em Porto Velho (RO), usinas que utilizarão as águas do Rio Madeira. A Terra Indígena compreende ainda as cidades de Humaitá, Lábrea e Canutama, todas no Amazonas.
“A presença de índios isolados nesta região é histórica. Essa informação consta em nosso banco de dados há pelo menos 20 anos e também aparece nos estudos feitos pelos empreendedores antes do início da construção”, disse Carlos Travassos, coordenador geral do Departamento de índios isolados da Funai.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
SERÁ QUE VÃO DOMAR O RIO MADEIRA?
Um mega projeto na Amazônia para a geração de energia elétrica que vai garantir a continuidade do crescimento econômico brasileiro. Duas hidrelétricas pioneiras que chegaram a Rondônia para domar o revolto Rio Madeira e suas outrora “temidas cachoeiras”.
Estas são as Usinas de Santo Antonio e Jirau em Porto Velho que são atualmente as vitrines do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo Dilma Roussef.
O projeto pretende usar o grande volume de água que só os grandes rios da região norte brasileira possuem para implantar um novo projeto de turbinas tipo bulbo. Porém parece que algo está dando errado na conclusão deste inovador mega projeto, especificamente na Usina de Santo Antônio.
Em meados de dezembro de 2011, antecipando em um ano o cronograma da obra, foi anunciada o inicio da operação da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, com geração de energia na primeira das 44 turbinas bulbo. Segundo o Consórcio Construtor a energia gerada inicialmente iria atender a demanda de Rondônia e Acre, com suporte para atender 350 mil residências.
Meados de Janeiro de 2012 – cerca de 30 dias após o anuncio oficial do inicio de operação da primeira turbina, a geração de energia para a região ainda não começou. Informações extra-oficiais garantem que um “superaquecimento” na turbina da Alston Bardella teria provocado uma pane operacional que cessou a geração de energia. Estudos técnicos avaliam um possível e milionário reparo.
De acordo com interlocutores locais, entre as possíveis causas apontadas para “fundir” a gigantesca turbina estaria sendo analisada a hipótese de óleo lubrificante deficiente ou fora das especificações técnicas e até mesmo possíveis impurezas residuais da obra de montagem.
Outra versão, esta mais grave, dá conta de um possível desnível na base da turbina, que pode comprometer todo o projeto estrutural da barragem.
O problema estrutural do suposto desnível do “berço” da turbina foi descartado verbalmente pela assessoria.
Em contato telefônico com a assessoria de comunicação do grupo em Porto Velho confirmou-se que realmente não está havendo geração de energia como foi anunciado, porém seria pelo simples fato da turbina ainda “estar em testes”. Bem diferente do que foi alardeado pela empresa, de que já estariam produzindo energia para Rondônia e Acre.
O problema estrutural do suposto desnível do “berço” da turbina foi descartado verbalmente pela assessoria, que garantiu que desta vez, a “Santo Antônio” não vai se pronunciar oficialmente sobre o caso.
A situação da “não geração” é muito séria e pode elevar consideravelmente o custo da obra, que está orçada no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em mais de 15 bilhões de reais.
O prejuízo vai além do reparo na turbina “bichada”. O grupo empresarial negociou no mercado nacional esta produção inicial e agora estaria sendo obrigado a comprar energia de outros fornecedores para cumprir seus compromissos assumidos. Alguns milhões de reais de prejuízo que já estaria inclusive provocando a demissão de alguns “figurões” da empresa. Investidores estariam apavorados com o possível atraso na comercialização da energia de Santo Antônio.
Cada turbina do empreendimento tem cerca de oito metros de diâmetro, aproximadamente mil toneladas e uma potência média de 72 megawatts (MW), se constituindo nas turbinas Bulbo de maior capacidade de geração no mundo
Em passado próximo, a Construtora Norberto Odebrecht, responsável pela engenharia civil da Usina Santo Antonio foi expulsa do Equador por problema estruturais na construção da Hidreletrica San Francisco.
Os acionistas da Santo Antônio Energia são as empresas Eletrobras Furnas, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Cemig e o Fundo de Investimentos e Participações Amazônia Energia (FIP).
Estas são as Usinas de Santo Antonio e Jirau em Porto Velho que são atualmente as vitrines do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo Dilma Roussef.
O projeto pretende usar o grande volume de água que só os grandes rios da região norte brasileira possuem para implantar um novo projeto de turbinas tipo bulbo. Porém parece que algo está dando errado na conclusão deste inovador mega projeto, especificamente na Usina de Santo Antônio.
Em meados de dezembro de 2011, antecipando em um ano o cronograma da obra, foi anunciada o inicio da operação da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, com geração de energia na primeira das 44 turbinas bulbo. Segundo o Consórcio Construtor a energia gerada inicialmente iria atender a demanda de Rondônia e Acre, com suporte para atender 350 mil residências.
Meados de Janeiro de 2012 – cerca de 30 dias após o anuncio oficial do inicio de operação da primeira turbina, a geração de energia para a região ainda não começou. Informações extra-oficiais garantem que um “superaquecimento” na turbina da Alston Bardella teria provocado uma pane operacional que cessou a geração de energia. Estudos técnicos avaliam um possível e milionário reparo.
De acordo com interlocutores locais, entre as possíveis causas apontadas para “fundir” a gigantesca turbina estaria sendo analisada a hipótese de óleo lubrificante deficiente ou fora das especificações técnicas e até mesmo possíveis impurezas residuais da obra de montagem.
Outra versão, esta mais grave, dá conta de um possível desnível na base da turbina, que pode comprometer todo o projeto estrutural da barragem.
O problema estrutural do suposto desnível do “berço” da turbina foi descartado verbalmente pela assessoria.
Em contato telefônico com a assessoria de comunicação do grupo em Porto Velho confirmou-se que realmente não está havendo geração de energia como foi anunciado, porém seria pelo simples fato da turbina ainda “estar em testes”. Bem diferente do que foi alardeado pela empresa, de que já estariam produzindo energia para Rondônia e Acre.
O problema estrutural do suposto desnível do “berço” da turbina foi descartado verbalmente pela assessoria, que garantiu que desta vez, a “Santo Antônio” não vai se pronunciar oficialmente sobre o caso.
A situação da “não geração” é muito séria e pode elevar consideravelmente o custo da obra, que está orçada no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em mais de 15 bilhões de reais.
O prejuízo vai além do reparo na turbina “bichada”. O grupo empresarial negociou no mercado nacional esta produção inicial e agora estaria sendo obrigado a comprar energia de outros fornecedores para cumprir seus compromissos assumidos. Alguns milhões de reais de prejuízo que já estaria inclusive provocando a demissão de alguns “figurões” da empresa. Investidores estariam apavorados com o possível atraso na comercialização da energia de Santo Antônio.
Cada turbina do empreendimento tem cerca de oito metros de diâmetro, aproximadamente mil toneladas e uma potência média de 72 megawatts (MW), se constituindo nas turbinas Bulbo de maior capacidade de geração no mundo
Em passado próximo, a Construtora Norberto Odebrecht, responsável pela engenharia civil da Usina Santo Antonio foi expulsa do Equador por problema estruturais na construção da Hidreletrica San Francisco.
Os acionistas da Santo Antônio Energia são as empresas Eletrobras Furnas, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Cemig e o Fundo de Investimentos e Participações Amazônia Energia (FIP).
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